Vagonetizando....


Este também é bordado em tecido vagonite. Abuse nas cores e ganhe muitos elogios

Vagonetizando....


Este foi bordado para vira de lençol, em tecido de vagonite.
Ficou um charme só, mas deu bastante trabalho...

Lençol


Olha só o que eu estava aprontando....

Vira de lençol de casal com jogo de toalhas completo.
Este vai pra longe, Varginha - MG.

Refletir ... Acredite...


Acredite ...

Acredite nas pessoas...

Naquelas que possuem algo mais...

Aquelas que, às vezes, a gente confunde com anjos e outras divindades...

Digo daquelas pessoas que existem em nossas vidas e enchem nosso espaço com pequenas alegrias e grandes atitudes...

Falo daquelas que te olham nos olhos quando precisam ser verdadeiras, tecendo elogios, que pedem desculpas com a simplicidade de uma criança...

Pessoas firmes...

Verdadeiras, transparentes, amigas, ingênuas...

Que com um sorriso, um beijos, um abraço, uma palavra de faz feliz...

Aquelas que erram... Acertam...

Não tem vergonha de dizer não sei... aquelas que sonham...

Aquelas amigas...

Aquelas que passam pela vida deixando sua marca, saudades, aquelas que fazem à diferença... Aquelas que vivem intensamente um grande amor...

Para bordar e lucrar


Fácil de fazer

Chame a atenção


Chame a atenção ao receber visitas. Elas irão se sentir

acariciadas com esse carinho.

Para alegrar os seus dias ...

Jogo de toalha de banho

Refletir ... Borboletas no jardim

O segredo é não correr atrás das borboletas...
É cuidar do jardim para que elas venham até você.

Mario Quintana


Com tantas outras coisas acontecem de maneira semelhante.
Há que se cuidar da casa para que fique habitável.
Há que se educar o moço para que possa produzir projetos.
Há que se regar a planta para que frutifique.
Há que se ser verdadeiro para não triunfar a mentira.

E nestes tempos cabeludos, sejamos espelhos, para os outros refletir-se em nós.

Se o nosso jardim estiver bem cuidado, não só as borboletas virão,
mas beija-flores, abelhas...
E vizinhos daninhos a nos roubar mudinhas.

borboletas


Borboletas, borboletas...

borboletas




Vaso Chinês


Vaso Chinês!
Uma velha senhora chinesa possuía dois grandes vasos, cada um suspenso na extremidade de uma vara que ela carregava nas costas.
Um dos vasos era rachado e o outro era perfeito. Este último estava sempre cheio de água ao fim da longa caminhada da torrente até a casa, enquanto aquele rachado chegava meio vazio.
Por longo tempo a coisa foi em frente assim, com a senhora que chegava em casa com somente um vaso e meio de água.
Naturalmente o vaso perfeito era muito orgulhoso do próprio resultado e o pobre vaso rachado tinha vergonha do seu defeito, de conseguir fazer só a metade daquilo que deveria fazer.
Depois de dois anos, refletindo sobre a própria amarga derrota de ser 'rachado', o vaso falou com a senhora durante o caminho:
- 'Tenho vergonha de mim mesmo, porque esta rachadura que eu tenho me faz perder metade da água durante o caminho até a sua casa...
'A velhinha sorriu:'
-Você reparou que lindas flores tem somente do teu lado do caminho? Eu sempre soube do teu defeito e portanto plantei sementes de flores na beira da estrada do teu lado. E todo dia, enquanto a gente voltava, tu as regavas.
Por dois anos pude recolher aquelas belíssimas flores para enfeitar a mesa. Se tu não fosses como és, eu não teria tido aquelas maravilhas na minha casa.
'Cada um de nós tem o próprio defeito. Mas o defeito que cada um de nós temos, é que faz com que nossa convivência seja interessante e gratificante.É preciso aceitar cada um pelo que é... E descobrir o que tem de bom nele.
'Portanto, meu 'defeituoso' amigo/a, tenha um bom dia e lembre de regar as flores do seu lado do caminho...
Sem esquecer que é 'defeituosa' também quem aqui contou esta pequena historia .
.

Beleza no banho


Apaixonados por novidades


Para enfeitar sua casa


Use cores em degradê para dar mais efeito!

O que você vê?

Modesto e com seu estilo clássico combina com tudo!

Seguindo a tendência clássica


Desculpe pela foto...
Bordei para um jogo de banho masculino/ senhor, em toalha bege.

Charme no banheiro

Charmoso e prático.

Combinação de estilos


Se encaixa em todos os estilos

Trama perfeita

Não precisa muito esforço para agradar...

Um presente para sempre


Sinceramente... borde com fundo contrastando com a cor da linha. Fica mais bonito e dá mais valor ao bordado.

Paciência e bom gosto

Abuse nas cores e aproveite restos de linha para combinar.

Ilusão de ótica


Já bordei este gráfico em diversos tom, desde do degradê ao contraste e deles sempre recebi elogios. Aproveite ...

Refletir ... A verdade de um abraço


A verdade dos abraços

Não existe um mau abraço, somente bons e óptimos abraços.

Abraços são dietéticos e não causam cancro ou cáries...

Abraços são totalmente naturais, sem preservativos, ingredientes artificiais ou pesticidas...
Abraços são: livres de colesterol, adoçados naturalmente, 100% disponíveis na Natureza e são totalmente recicláveis...

Abraços são fáceis de transportar, não necessitam de baterias, sintonização ou raio-X...
Abraços são isentos de impostos, totalmente regeneráveis e auto-eficientes energicamente...
Os abraços são seguros em qualquer tipo de clima...
Na verdade…
Abraços são especialmente aconselháveis para dias frios e chuvosos
Abraços são excepcionalmente eficientes no tratamento de problemas como: pesadelos ou depressão da segunda-feira...
Nunca deixe para amanhã se você pode abraçar alguém hoje…
Porque quando dá um abraço a alguém, No mesmo instante recebe um de volta.

Para si, um abraço especial!

O Senhor Palha


Era uma vez, há muitos e muitos anos, é claro, porque as melhores histórias passam-se sempre há muitos e muitos anos, um homem chamado Senhor Palha. Ele não tinha casa, nem mulher, nem filhos. Para dizer a verdade, só tinha a roupa do corpo. Ora o Senhor Palha não tinha sorte. Era tão pobre que mal tinha para comer e era magrinho como um fiapo de palha. Era por esse motivo que as pessoas lhe chamavam Senhor Palha.

Todos os dias o Senhor Palha ia ao templo pedir à Deusa da Fortuna que melhorasse a sua sorte, mas nada acontecia. Até que um dia, ele ouviu uma voz sussurrar:

— A primeira coisa em que tocares quando saíres do templo há-de trazer-te uma grande fortuna.O Senhor Palha apanhou um susto. Esfregou os olhos, olhou em volta, mas viu que estava bem acordado e que o templo estava vazio. Mesmo assim, saiu a pensar:

“Terei sonhado ou foi a Deusa da Fortuna que falou comigo?”

Na dúvida, correu para fora do templo, ao encontro da sorte. Mas, na pressa, o pobre Senhor Palha tropeçou nos degraus e foi rolando aos trambolhões até o final da escada, onde caiu por terra. Ao levantar-se, ajeitou as roupas e percebeu que tinha alguma coisa na mão.

Era um fio de palha.“Bom”, pensou ele, “uma palha não vale nada, mas, se a Deusa da Fortuna quis que eu a apanhasse, é melhor guardá-la.”E lá foi ele, com a palha na mão.

Pouco depois, apareceu uma libélula zumbindo em volta da cabeça dele. Tentou afastá-la, mas não adiantou. A libélula zumbia loucamente ao redor da cabeça dele. “Muito bem”, pensou ele. “Se não queres ir embora, fica comigo.” Apanhou a libélula e amarrou-lhe o fio de palha à cauda. Ficou a parecer um pequeno papagaio (de papel), e ele continuou a descer a rua com a libélula presa à palha. Encontrou a seguir uma florista, que ia a caminho do mercado com o filho pequenino, para vender as suas flores. Vinham de muito longe. O menino estava cansado, coberto de suor, e a poeira fazia-o chorar. Mas quando viu a libélula a zumbir amarrada ao fio de palha, o seu pequeno rosto animou-se.

— Mãe, dás-me uma libélula? — pediu.

— Por favor!“Bem”, pensou o Senhor Palha, “a Deusa da Fortuna disse-me que a palha traria sorte. Mas este garotinho está tão cansado, tão suado, que pode ficar mais feliz com um pequeno presente.” E deu ao menino a libélula presa à palha.

— É muita bondade sua — disse a florista. — Não tenho nada para lhe dar em troca além de uma rosa. Aceita?

O Senhor Palha agradeceu e continuou o seu caminho, levando a rosa. Andou mais um pouco e viu um jovem sentado num tronco de árvore, segurando a cabeça entre as mãos. Parecia tão infeliz que o Senhor Palha lhe perguntou o que havia acontecido.

— Hoje à noite, vou pedir a minha namorada em casamento — queixou-se o rapaz. — Mas sou tão pobre que não tenho nada para lhe oferecer.

— Bem, eu também sou pobre — disse o Senhor Palha. — Não tenho nada de valor, mas se quiser dar-lhe esta rosa, é sua.

O rosto do rapaz abriu-se num sorriso ao ver a esplêndida rosa.

— Fique com estas três laranjas, por favor — disse o jovem. — É só o que posso dar-lhe em troca.

O Senhor Palha continuou a andar, levando três suculentas laranjas. Em seguida, encontrou um vendedor ambulante puxando uma pequena carroça.— Pode ajudar-me? — disse o vendedor ambulante, exausto.

— Tenho puxado esta carroça durante todo o dia e estou com tanta sede que acho que vou desmaiar. Preciso de um gole de água.— Acho que não há nenhum poço por aqui — disse o Senhor Palha.

— Mas, se quiser, pode chupar estas três laranjas.O vendedor ambulante ficou tão grato que pegou num rolo da mais fina seda que havia na carroça e deu-o ao Senhor Palha, dizendo:

— O senhor é muito bondoso. Por favor, aceite esta seda em troca.

E, uma vez mais, o Senhor Palha continuou o seu caminho, com o rolo de seda debaixo do braço.

Não tinha dado dez passos quando viu passar uma princesa numa carruagem. Tinha um olhar preocupado, mas a sua expressão alegrou-se ao ver o Senhor Palha.

— Onde arranjou essa seda? — gritou ela. — É justamente aquilo de que estou à procura. Hoje é o aniversário de meu pai e quero dar-lhe um quimono real.

— Bem, já que é aniversário dele, tenho prazer em oferecer-lhe a seda — disse o Senhor Palha.

A princesa mal podia acreditar em tamanha sorte.

— O senhor é muito generoso — disse sorrindo. — Por favor, aceite esta jóia em troca.

A carruagem afastou-se, deixando o Senhor Palha com uma jóia de inestimável valor refulgindo à luz do sol.

“Muito bem”, pensou ele, “comecei com um fio de palha que não valia nada e agora tenho uma jóia. Sinto-me contente.”Levou a jóia ao mercado, vendeu-a e, com o dinheiro, comprou uma plantação de arroz. Trabalhou muito, arou, semeou, colheu, e a cada ano a plantação produzia mais arroz. Em pouco tempo, o Senhor Palha ficou rico.

Mas a riqueza não o modificou. Oferecia sempre arroz aos que tinham fome e ajudava todos os que o procuravam. Diziam que sua sorte tinha começado com um fio de palha, mas quem sabe se não terá sido com a sua generosidade?


William J. Bennett

O Livro das Virtudes II –

O Compasso MoralRio de Janeiro, Nova Fronteira, 1996
adaptação

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A pedidos...

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Sempre me pedem mas estava difícil atender a todos.

Espero que ajude como sugestão...

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Nunca deixe faltar!

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AMOR

Sempre é bem vindo!

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RESPEITO

Cabe em qualquer lugar...

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Com muita paciência dá para tirar em oitinho. Fica uma graça bordar nas laterais da toalha e no centro as iniciais da pessoa.

Pai


A todos os pais mesmo a aqueles que já não se encontram entre nós.

Bjs pai...
 
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